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Parto Adequedo – ANS e parceiros apresentam novas ações do parto Adequado

ANS e parceiros apresentam novas ações do Parto Adequado

Parto Adequado
Parto Adequado

 

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) apresenta nesta terça-feira (15/10), durante o 5º Fórum Latino Americano de Qualidade e Segurança na Saúde, novas ações no âmbito do Projeto Parto Adequado. Esta será a Fase 3 da iniciativa e contempla medidas para promover a disseminação das estratégias de melhoria da qualidade da atenção do parto e nascimento em grande escala, envolvendo todas as maternidades do Brasil. Na oportunidade também serão apresentados novos resultados parciais do Parto Adequado e anunciada a metodologia que será utilizada nessa nova etapa do projeto.

Os interessados poderão assistir à apresentação pelo Periscope da ANS (@ANS_reguladora), com início às 14h45 Clique aqui para acompanhar.

O Parto Adequado é uma parceria da ANS com a sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein e o Institute for Healthcare Improvement (IHI) que visa identificar modelos inovadores e viáveis de atenção ao parto e nascimento, que valorizem o parto normal e reduzam o percentual de cesarianas sem indicação clínica na saúde suplementar. Objetiva, ainda, oferecer às mulheres e aos bebês o cuidado certo, na hora certa, ao longo da gestação, durante todo o trabalho de parto e pós parto, considerando a estrutura e o preparo da equipe multiprofissional, a medicina baseada em evidência e as condições socioculturais e afetivas da gestante e da família.

Atualmente, o projeto está na sua segunda fase, e conta com a participação de 107 hospitais e 62 operadoras de planos de saúde. clica aqui e fique por dentro…. 

Sobre o projeto Parto Adequado

O Parto Adequado é um projeto que visa apoiar e instrumentalizar a implementação de ações baseadas em evidências científicas, para aumentar a qualidade e a segurança da atenção obstétrica, reduzindo o percentual de cesarianas desnecessárias e os riscos delas decorrentes. Atualmente, o setor suplementar de saúde registra um número alarmante de cesarianas: 83% do total de partos (dados de 2018). Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), taxas de cesárea maiores que 10% não estão associadas com redução de mortalidade materna e neonatal, não havendo justificativa clínica para a realização de tantas cirurgias.

 

Saiba mais sobre o projeto aqui

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fonte: Ans